Devo admitir, leitores, que este aqui ficou bom. Tanto que teve no almoço e bis na janta. Acho que vou destronar os hamburgueres de vez. O segredo é cortar ao comprido.
Foi um híbrido. O pão que sobrara do post do hamburguer com o paio do post da cassoulet. Como não tinha hamburguer nem feijão para usar com ambos, resolvi unir as duas sobras num matrimônio de conveniência.
Se eu ganhasse um real para cada vez que visse uma placa na Fernão Dias apregoando pão com lingüiça, chegaria em Belo Horizonte muito bem da grana. Não sei se fazem com paio, o que é meio heterodoxo, talvez com calabresa, quiçá toscana. A propósito, a minha lingüiça ainda tem trema, viu? Trema na minha lingüiça, mocinha!!!
A grande questão do pão com lingüiça é a gordura. Você não pode colocar queijo nem maionese, senão vai ficar enjoativo de gordura. É uma das poucas comidas que a "massudicidade" (WTF?) seca do pão é bem vinda. Pus uma mostardinha, o gosto ácido quebraria bem a gordura.
O ruim, ruim mesmo de escrever neste blog é ficar tirando foto pegando na máquina com a mão engordurada.... mas ficou bom... bom... bom... não chegou a ficar enjoativo, a lingüiça ficou bem tostadinha e seca. Ficou meio salgado, mas nada que não misturasse no pão e na alface... ficou bom... bom mesmo...
Nenhum comentário:
Postar um comentário